O lançamento de um produto pode ser um passo crucial para o sucesso de empresas e marcas. A primeira impressão conta muito. Para assegurar que não haja falhas, empecilhos ou outros imprevistos, que tal fazer um protótipo ou um produto viável mínimo (mvp)?
Antigamente, a melhor forma de desenvolver um produto era com bastante planejamento. Hoje, com um mercado muito mais acelerado, é necessário destreza para acompanhar e se manter no ritmo.
Assim sendo, a utilização de algum dos métodos citados acima é a melhor solução para experimentação, coleta de dados e outras formas para a otimização de um produto. Isso vale tanto para físicos, quanto digitais.
É melhor fazer testes e avaliações previamente do que gastar dias executando algo que não irá agradar ao cliente.
Protótipos
A criação de um protótipo é uma boa forma de testar as características sem a necessidade de criar, de fato, o produto.
Com ele, é possível testar a viabilidade técnica e realizar testes a fim de coletar feedbacks para melhorias.
O protótipo transforma ideias em algo concreto sem a necessidade da criação de um produto inicial.
“Um MVP é sempre um protótipo, mas nem sempre um protótipo é um MVP“
MVP
Se você quer testar de forma rápida e eficiente, o produto mínimo viável é a sua opção.
Ele é um tipo de prototipação que testa toda as funcionalidades e estruturação do produto para que ele se adeque ao máximo ao mercado e a seu público-alvo ou personas.
Além disso, todo o processo é pensado gastando o mínimo de tempo e dinheiro possível.
O Design Sprint pode ajudar - e muito, na criação de um MVP. Leia sobre aqui (link p texto).
Em conclusão, se você busca viabilizar uma ideia de forma rápida, segura e econômica e/ou solucionar problemas descobertos, o MVP é uma boa ideia!